Exemplos de dispersão de sementes
- Enviado por Renato Goshima - 16/04/2007
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Dispersão de sementes por autocoria e por anemocoria.
Leia MaisDispersão de sementes por autocoria e por anemocoria.
Leia MaisEssa imagem foi idealizada para compor um livro ou uma apresentação de slides (ou mesmo diversos tipos e formatos de divulgação de conhecimentos, como cartilhas e posts) referentes à plantas da região do mangue brasileiro, dentro da área Biologia e da subárea Botânica. A imagem é um esquema, feito de forma levemente abstrata, que mostra todas as estruturas internas das folhas de Avicennia sp., planta abundante no manguebrasileiro, e que estão presentes na maioria das plantas dessas regiões. As estruturas estão desenhadas e descritas em cores diferentes entre si para permitir uma identificação mais precisa e tornar mais fácil sua visualização nos cortes anatômicos reais. A partir da exposição...
Leia MaisInfográfico sobre como o fim da megafauna reduziu a distância de dispersão de sementes grandes. Esse infográfico foi feito a partir do artigo Pleistocene megafaunal extinctions and the functional loss of long-distance seed-dispersal services (doi: 10.1111/ecog.03163), de Mathias M. Pires, Paulo R. Guimarães, Mauro Galetti e Pedro Jordano, publicado em http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/ecog.03163/full.
Leia MaisOs fungos conidiais constituem um grupo diversificado, com cerca de 15.945 espécies. Contudo, pesquisas taxonômicas sobre esses fungos no Brasil permanecem escassas e pontuais abordando, sobretudo, os decompositores de substratos vegetais. A Serra da Jibóia, fragmento de Mata Atlântica inserido na Caatinga do Estado da Bahia, foi selecionada como prioritária para conservação da biodiversidade. Visando contribuir para o conhecimento dos fungos conidiais na área, folhas em decomposição de três indivíduos de Clusia nemorosa, e C. melchiori foram coletadas bimestralmente de outubro/2005 a junho/2006. No laboratório, as folhas foram lavadas, colocadas em câmara-úmida e os fungos identific...
Leia Maisa embebição (primeira parte do processo de germinação) ocorre simplesmente por difusão, portanto é um processo físico, que ocorre mesmo em sementes mortas. Nas fases posteriores o embrião tem que estar vivo para que a germinação se complete. Quando feijões mortos pelo calor são postos para embeber, o processo se realiza da mesma forma que nas sementes vivas. É também apresentada uma alternativa para possibilitar a realização do experimento em locais que não possuem balança.
Leia Maisestômatos das duas plantas podem ser facilmente visualizados em lupa comum, sem qualquer corte ou preparação das folhas. Os estômatos são poros por onde ocorrem as trocas gasosas (entrada de gás carbônico e saída de oxigênio), na fotossíntese e saída de vapor de água, na transpiração.
Leia MaisO infográfico elenca as principais evidências botânicas e dados úteis que são importantes para ajudar a desvendar um crime, destacando as principais áreas de importância na botânica forense, como: dados palinológicos; anatomia vegetal e análise do solo.
Leia MaisAnemocoria: dispersão de sementes pelo vento.
Leia MaisPodcast sobre animais dispersores de sementes e plantas nativas. O podcast aborda a dispersão e plantas nativas de forma simplificada para o público infantil.
Leia MaisA figura tem como objetivo mostrar o impacto da reintrodução de uma espécie nativa em seu habitat. Assim, a imagem ilustra dos cenários. No primeiro, as cutias são reintroduzidas no meio, contribuindo com a dispersão das sementes de palmeira e mantendo a população desta planta. No segundo, as cutias estão ausentes, de modo que as sementes da palmeira são predadas por besouros e outros animais, impedindo a germinação e estabelecimento da população de palmeiras.
Leia MaisComprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visível quando a ave está voando. Não apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriações. Apesar de sua extensa distribuição geográfica raramente é a espécie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiões alagadas, especialmente quando há abunância de vegetação aquática, que é um de seus principais alimentos junto a sementes de gramíneas, insetos aquáticos ou larvas aquáticas de insetos terrestres como mosquitos e libélulas, além de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens dos lagos principalmente no...
Leia Mais11cm. Identificação: o macho adulto é inconfundível por ser todo preto, exceto por uma pequena mancha branca na parte inferior das asas, já as fêmeas e imaturos são quase idênticas a várias outras espécies da família, especialmente às fêmeas dos papa-capins ( gênero Sporophila ). Espécie muito conhecida em nosso país, principalmente pelo hábito dos machos fazerem apresentações de corte e defesa do território boa parte do ano. Estas apresentações são geralmente feitas a partir de poleiros não muito altos como mourões de cerca e arbustos. O macho voa verticalmente cerca de 60cm e em seguida solta o corpo, mostrando as manchas brancas nas asas e retornando ao poleiro. Esses movimentos são mu...
Leia MaisNome popular vinhático.
Árvore até 14m; extremidade dos ramos tomentosa; folha composta bipinada, paripinada, alterna, espiralada, estípula caduca, pecíolo com pulvino, sulcado, 8,5 X 0,3cm, nectário pateliforme no terço inferior, peciólulo canaliculado, 1,7 X 0,1cm, tomentuloso, estipela às vezes presente no terço inferior, folíolos 6, opostos, foliólulos 8-12, opostos, lâmina oval a oval-elíptica, ápice arredondado, cuspidado, base cuneada, assimétrica, 5 X 2cm, margem ciliada, membranácea, venação camptódroma, 5-6 pares de nervuras secundárias, pouco conspícuas, face abaxial tomentulosa, tricomas mais concentrados nas ne...
Leia MaisNome popular -.
Árvore até 11m; extremidade dos ramos aculeada, glabra, estriada, nigrescente no material seco; folha composta, digitada, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, até 18 X 0,2cm, glabro, espessado na base, peciólulo canaliculado, até 1,2 X 0,1cm, glabro, folíolos 3-5 (-11), lâmina elíptico-oblonga, às vezes estreito-elíptica, ápice abrupto-acuminado, base atenuada, às vezes assimétrica, 12 X 4cm, margem inteira, membranácea, venação camptódroma, 7-9 pares de nervuras secundárias, pouco conspícuas, amareladas no material seco, glabra; baga, cilíndrica a ovóide, 7 X 4cm, glabra, madura amarela,...
Leia MaisA atividade busca oferecer a oportunidade para os alunos vivenciarem a experiência de acompanhar o desenvolvimento de uma planta. Com a intenção de investigar o processo de Fotossíntese e o crescimento das plantas, essa prática tem o objetivo de aprofundar o olhar sobre os principais fatores favorecedores da germinação, assim como os fatores limitantes da fotossíntese.
Leia MaisImagem contendo fotos e explicações sobre a morfologia e funcionamento basico das armadilhas de algumas plantas carnivoras comuns.
Leia MaisComprimento: 18cm Identificação: Os machos são negros com a coroa, a garganta e o peito vermelhos. Dependendo da iluminação ou da distância as partes vermelhas podem não ser visíveis e a ave aparece completamente negra, podendo ser confundida com outros pássaros como o chupim macho, mas sem seu brilho azulado. As fêmeas são pardas e muito difíceis de serem identificadas a não ser quando próximas aos machos. São aves fortemente associadas a água. Seu canto é um dos sons mais típicos dos brejos e banhados do nosso país, consiste em alguns assobios que lembram o do pássaro-preto, seguidos de um trinado muito intenso, característico da espécie. Alimenta-se de insetos e grãos que apan...
Leia MaisComprimento: 40cm Identificação: é um pato relativamente pequeno. O corpo é predominantemente marrom, os pés vermelhos, especialmente no macho e há uma mancha branca nas asas que só pode ser notada no vôo. Difere da marreca-asa-branca - Dendrocygna autumnalis - por ser bem menor, mais escura e pela área branca na asa ser relativamente maior. O macho apresenta as bochechas claras, enquanto na fêmea existem apenas manchinhas claras na cabeça. É uma das marrecas menos exigentes quanto ao seu habitat, ocorrendo em praticamente qualquer local onde haja água, desde grandes rios amazônicos até chafarizes e pequenos lagos artificiais, mesmo os poluídos. Alimenta-se de sementes e...
Leia MaisComprimento: 13cm Identificação: ave coloração do corpo marrom claro, pouco chamativa a não ser pela faixa amarelada acima dos olhos. Distribuição: ocorre em alguns locais da Amazônia brasileira (Roraima, Amapá e em áreas campestres isoladas, do leste do Rio Tapajós até o Maranhão) e em todo o restante do país, assim como nos demais países da América do Sul, exceto Equador e Chile. Habitat:vive em campos secos com gramíneas, cerrados, terrenos cultivados e locais com moitas de capim alto. É uma espécie muito mais ouvida do que vista. Seu canto é um trinado muito agudo que revela sua presença, mas mesmo que a vegetação seja rala e rasteira é difícil enxergar a ave....
Leia MaisTamanho: 9cm Idenficação: passarinho pequeno com as cores básicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. Distribuição: ocorre em quase todas as regiões do país, podendo estar ausente de regiões extensivamente florestadas, como no oeste e centro da Amazônia. É encontrada desde o México, e em todos os países da América do Sul, com exceção do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundária, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. É uma das espécies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distância. Vive solitária ou aos pares e é bastante ativa. Toma banh...
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