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Sabia-pardo ( Turdus leucomelas )

23cm. Identificação: parecido com o sabiá-poca ( Turdus amaurochalinus ), ocorrendo nos mesmos locais que este, porém apresenta o bico escuro e a coloração com tons cinzas e asas ferrugíneas. A parte inferior da cauda é clara. É o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Assim como outros sabiás revira as folhas caídas em busca de pequenos invertebrados e também se alimenta de pequenos frutos. Canta somente na primavera, época em que acasala. Durante o resto do ano só emite vocalizações de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite. O ninho pode ser construído em locais tão estranhos quanto tel...

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Sabia-poca ( Turdus amaurochalinus )

21cm. Identificação: pode ser distinguido do sabiá-branco ( Turdus leucomelas ) pelo bico amarelado, garganta estriada com mancha branca abaixo, parte superior pardo-olivácea e mancha escura ente os olhos e o bico. Costuma ocorrer nos mesmos locais que o sabiá-branco, sendo um pouco menos comum em áreas urbanas. Assim como outros sabiás revira a folhagem no chão em busca de pequenos invertebrados e também come frutinhas que pode pegar diretamente nas árvores ou no chão. Canta no começo da primavera, que é a época reprodutiva. No resto do ano só emite vocalizações de alerta. O ninho é aberto, construído no alto. Os filhotes, geralmente 2 são alimentados por ambos os pais e deixam ...

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Sabia-laranjeira ( Turdus rufiventris )

24cm. Identificação: inconfundível pela coloração avermelhada da barriga. É a ave símbolo do Brasil, título concedido pela sua presença constante na cultura popular seja em poemas ou músicas. Há quem questione a escolha desta ave como símbolo nacional, especialmente pelo fato de não ser endêmica do Brasil, ocorrendo também em países vizinhos, mas atualmente o título já está oficializado. Apesar de estar distribuído por quase todo o Brasil não amazônico é mais comum no litoral próximo a ele. Quando comparado a outro sabiá muito comum, o sabiá-pardo ( Turdus leucomelas ), é mais frequente em regiões úmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e é especialmente comum em parques urbanos, send...

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Sabiá-do-campo ou Tejo ( Mimus saturninus )

Tamanho:23cm Idenficação: existem duas outras espécies do gênero que ocorrem no Brasil, o sabiá-da-praia (Mimus gilvus), que como o próprio nome diz está restrito ao litoral e pode ser diferenciado por apresantar as partes supeiores com coloração cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. A outra espécie é a calhandra-de-três-rabos (Mimus triurus), que é bem mais clara que o sabiá- do-campo, possui as sobrancelhas brancas, assim como uma faixa na asa, que é bem visível quando a ave está em vôo, especialmente porque a ponta da asa é negra. Esta última espécie só ocorre no Sul e em alguns locais do oeste do Brasil. Também conhecido como tejo ou sabiá-poca, send...

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Corruira ou Cambaxirra ( Troglodytes (aedon) musculus )

11,5cm Identificação: quase inconfundível, ao menos em ambientes alterados pelo homem, as outras espécies brasileiras da família Troglodytidae são típicas de ambientes florestais ou restritas a habitats muito específicos. Até recentemente a espécie Troglodytes aedon tinha sua distribuição registrada em todo o continente americano, exceto acima do Círculo Polar Ártico, no entanto após uma série de estudos as populações ao sul do México passaram a ser consideradas como uma espécie distinta, renomeada como Troglodytes aedon. A mudança no nome científico não mudou em nada a popularidade desta ave já muito conhecida em nosso país. Esta pequena ave apresenta um comportamento hiperativo, pulan...

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Cambacica, Cebinho ( Coereba flaveola )

Tamanho: 9cm Idenficação: passarinho pequeno com as cores básicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. Distribuição: ocorre em quase todas as regiões do país, podendo estar ausente de regiões extensivamente florestadas, como no oeste e centro da Amazônia. É encontrada desde o México, e em todos os países da América do Sul, com exceção do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundária, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. É uma das espécies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distância. Vive solitária ou aos pares e é bastante ativa. Toma banh...

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Couepia cf. venosa Prance

Nome popular:-.

Árvore até 18m; extremidade dos ramos cilíndrica, estriada, com tricomas esparsos; folha simples, alterna, dística, estípula caduca, pecíolo canaliculado, 1 X 0,2cm, glabro, nigrescente no material seco, lâmina oblonga, ápice acuminado, base arredondada a obtusa ou trincada, 15-18,5 X 5-6cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 10-13 pares de nervuras secundárias paralelas, espaçadas ca. 1,5cm, conspícuas na face abaxial, venação terciária incosnpícua, face adaxial glabra, abaxial pardo-velutina, lâmina discolor.

Distribuição: sudeste do Brasil; mata atlântica. Referência:

Kle...

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Coussarea accedens Müll. Arg.

Nome popular: -.

Árvore até 9m; extremidade dos ramos com nós marcados, cilíndrica, estriada, glabra; folha simples, oposta, estípula interpeciolar, longo-ovada, caduca, coléteres envolvendo a região basal, interna, das estípulas, pecíolo algo estriado, 2,5 X 0,2cm, glabro, nigrescente no material seco, lâmina elíptica, elíptico-oval, elíptico-oblongo, ápice abrupto-acuminado a caudado, base atenuada, 15-18 X 6,5-8cm, margem inteira, levemente revoluta, cartácea, venação camptódroma, 8-10 pares de nervuras secundárias, paralelas, espaçadas ca. 1cm, conspícuas, opostas ou subopostas, venação terciária pouco conspícua, glabrescente, domácias com ...

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Licania hoehnei Pilg.

Nome popular: -.

Árvore até 13m; extremidade dos ramos esparso-lanuginosa e tricomas longos a glabrescente, estriada; folha simples, alterna, dística, estípulas caducas, pecíolo canaliculado, 0,8 X 0,1cm lanuginoso a glabrescente, lâmina elíptica, oblonga, às vezes oval-oblonga, ápice longo- acuminado, base cuneada, 9-12 X 3-4cm, margem inteira, cartácea, a subcoriácea, venação camptódroma, 6-7 pares de nervuras secundárias, paralelas, espaçadas 0,5-1cm, conspícuas na face abaxial, venação terciária paralela, perpendicular à secundária, face adaxial glabrescente, abaxial pardo-lanuginosa, discolor no material seco, esverdeada na face adaxial, a...

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Bathysa mendoncaei K. Schum.

Nome popular: -.

Árvore até 12m; extremidade dos ramos cilíndrica, tomentulosa a glabrescente, cilíndrica, entrenós marcados, cicatriz das estípulas conspícua, com vestígios dos coléteres, folhas concentradas no ápice; folha simples, oposta, estípula lanceolada, interpeciolar, livre, persistente, até 2cm de compr., tomentulosa, às vezes nigrescentes no material seco, coléteres envolvendo a região basal, interna das estípulas, pecíolo canaliculado, 2,5 X 0,1cm, tomentuloso, lâmina elíptica às vezes romboidal, ápice acuminado, base cuneado-atenuada, 17(-22) X 6,5cm, margem inteira, irregular, membranácea a subcartácea, venação camptódroma, 11 par...

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Bathysa stipulata (Vell.) J. Presl

Nome popular: -.

Árvore até 9m; extremidade dos ramos achatada, estriada, glabrescente, quadrangular, entrenós marcados, cicatriz das estípulas conspícua, com vestígios dos coléteres, folhas concentradas no ápice; folha simples, oposta, estípula laceolada, interpeciolar, livre, até 2,2cm compr., pardo-tomentosa, coléteres envolvendo a região basal, interna das estípulas, pecíolo canaliculado, 3,5 X 0,3cm, tomentuloso, lâmina amplo-elíptica, ápice acuminado, base assimétrico-atenuada, 23(-42) X 11,5(-15)cm, margem inteira, irregular, membranácea, venação camptódroma, 13-17 pares de nervuras secundárias, conspícuas, paralelas, espaçadas ca. 2cm, ...

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cf. Chomelia pohliana Müll.Arg.

Nome popular: -.

Árvore até 12m; extremidade dos ramos levemente achatada, estriada, pardo-tomentosa a glabrescente, lenticelas diminutas, esparsas, conspícuas, gema apical com tricomas; folha simples, oposta, estípula caduca, triangular, coléteres envolvendo a região basal, interna, das estípulas, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,1cm, marrom, tomentoso a glabrescente, lâmina elíptica a oblongo-elíptica, ápice abrupto-longo-acuminado, às vezes falcado, base atenuada, 15 (-19) X 5 (-6,5)cm, margem inteira, ondulada no material seco, membranácea a cartácea, venação camptódroma, 9-12 pares de nervuras secundárias, paralelas, mais conspícuas na face a...

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Cena do Crime: Insetos Detetives

Muitos pensam que insetos não possuem utilidade alguma. Mas você sabia que eles podem nos ajudar a resolver crimes? Eles podem ser extremamente úteis em investigações de casos de homicídio, negligência e maus-tratos, contaminação alimentar, tráfico de drogas e até crimes ambientais, por meio da

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Cena do Crime: o que as moscas nos contam

Você sabia que insetos podem nos ajudar a resolver investigações criminais? Estes pequenos seres podem ser muito úteis em casos de homicídios ao nos darem pistas sobre há quanto tempo uma vítima foi morta. Mas como extamente isso é feito? Neste vídeo explicamos de forma simplificada como é feito o cálculo do intervalo pós-morte (IPM) com base no ciclo de vida de insetos presentes nos corpos em decomposição.

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