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Cryptocaria saligna Mez.

Nome popular: canela.

Árvore até 16m; extremidade dos ramos com tricomas esparsos; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,2 X 0,1cm, tricomas esparsos, nigrescente no material seco, lâmina estreito-oblonga, oblongo-elíptica ou oval-elíptica, ápice acuminado, às vezes caudado, base cuneada, 12-17 X 3-4,5cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 7-9 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando reticulado mais conspícuo na face abaxial, glabra, geralmente glauca no material seco; inflorescência axilar, em panícula, tomentulosa.

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Endlicheria paniculata (Spreng.) J.F. Macbr.

Nome popular: canela.

Árvore até 8m; extremidade dos ramos lanuginosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 2 X 0,2cm, lanoso, lâmina oboval, elíptica ou oval, ápice agudo, base cuneada, 13-22 X 4-10cm, margem inteira, ciliada, cartácea a sub-coriácea, venação camptódroma, 3-4 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face abaxial, ascendendo em ângulo agudo de aproximadamente 45º, venação terciária paralela, face adaxial com tricomas esparsos, tomentulosa na abaxial; fruto jovem, elíptico, 1,3 X 0,7cm, cúpula avermelhada na planta feminina, nigrescente no material seco. Espécie ornam...

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Licaria armeniaca (Nees) Kosterm.

Nome popular: canela.

Árvore até 7m; extremidade dos ramos esparso-pubescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,1 X 0,1cm, esparso-tomentuloso, nigrescente no material seco, lâmina elíptica, às vezes falcada, ápice longo acuminado, às vezes falcado, base atenuada, 11-16 X 3,5-5cm, margem inteira, ondulada, cartácea, venação camptódroma, 5-7 pares de nervuras secundárias, conspícuas, venação terciária formando um reticulado mais conspícuo na face abaxial, glabrescente, nervura central tomentulosa; fruto jovem, eliptico, 0,7(-2,8) X 0,5(-1,9)cm, com cúpula.

Distribuição:<...

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Nectandra membranacea (Sw.) Griseb.

Nome popular: canela.

Árvore até 18m; extremidade dos ramos tomentosa a glabrescente; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1,5 X 0,2cm, tomentoso, lâmina elíptica, às vezes falcada, ápice longo-acuminado, caudado, base atenuada, 15-22 X 6cm; margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 4-7 pares de nervuras secundárias, paralelas, ascendendo em ângulo agudo de aproximadamente 45º, as basais às vezes opostas, conspícuas na face abaxial, avermelhadas no material seco, venação terciária paralela, conspícua, tricomas esparsos na face adaxial, nervuras tomentulosas na abaxial.

Distribu...

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Ocotea brachybotrya (Meisn.) Mez

Nome popular: canela-bosta.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos puberulenta; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo estriado, 1,5 X 0,1cm, puberulento, lâmina elíptica a oval-elíptica, ápice longo-acuminado, base atenuada, 11-16 X 4,5-6cm, margem inteira, levemente ondulada, ciliada, membranácea, venação camptódroma, 6-8 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, tomentulosa nas duas faces, pilosidade adensada nas nervuras.

Distribuição: regiões nordeste e sudeste do Brasil; planície litorânea. Referência:

Baitell...

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Ocotea dispersa (Nees) Mez

Nome popular: canela-sassafrás.

Árvore até 10m; extremidade dos ramos glabra; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1 X 0,2cm, puberulento, lâmina elíptica ou oblonga, ápice longo-acuminado ou caudado, base atenuada, 14-15,5 X 4-7cm, margem inteira, ondulada, membranácea, venação camptódroma, 6-7 pares de nervuras secundárias, as basais geralmente opostas, conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo mais conspícuo na abaxial, glabro na adaxial, face abaxial com tricomas esparsos, nervuras tomentosas.

Distribuição: região sudeste do Brasil; planície litorânea e...

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Ocotea paranapiacabensis Coe-Teixeira

Nome popular: canela-bosta, canela-gosmenta.

Árvore até 17m; extremidade dos ramos lanuginosa; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo algo canaliculado, 1,2 X 0,1cm, lanuloso, lâmina elíptica a obovada, ápice acuminado, base atenuada, 9-13,5 X 3-5,5cm, margem inteira, subcartácea, venação camptódroma, 5-7 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, vernação terciária formando retículo, conspícuo, tomentulosa, nervuras tomentosas na face abaxial, material herborizado em geral nigrescente; fruto globoso-elipsóide, 1,2 X 1,4cm, glabro, pedicelo engrossando para ápice, cúpula vinácea.

Distrib...

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Rolinha-caldo-de-feijão ( Columbina talpacoti )

Tamanho:17cm Idenficação: é a única rolinha nesta faixa de tamanho a apresentar coloração marrom acanelada e manchas escuras sobre as asas. Os machos são um pouco mais escuros, apresentam tons azulados na cabeça e uma região cor de canela na parte inferior das asas. Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. É curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio habitat original que são as áreas de cerrados e campos. Observadores de pássaros do centro-sul de nosso país vêm observando uma “substituição”...

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Bem-te-vi-rajado ( Myiodynastes maculatus )

Tamanho: 21cm Idenficação: pode ser confundido com o bem-te-vi-pirata (Legatus leucophaius) e com o peiteca (Empidonomus varius - ver neste site), mas é maior que os dois. É uma espécie geralmente solitária e quieta, cantando com mais intensidade ao entardecer ou nas primeiras horas do dia. Sua vocalização consiste em uma sé- rie de guinchos repetidos. Passa a maior parte do tempo pousado em poleiros nas árvores das bordas de matas secundárias, florestas de galeria ou matas de várzea. Alimenta-se de insetos que apanha em vôo a partir do poleiro e também de pequenos frutos como o da canela-amarela, sendo um provável dispersor de sementes. O ninho pode ser construído ...

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Andorinha-serradora ( Stelgidopteryx ruficollis )

Identificação: é uma das poucas andorinhas que não apresentam a cor azul em sua plumagem. Existe outra espécie, a andorinha-morena (Alopochelidon fucata) com a qual se parece muito e é as vezes impossível de se distinguir à distância. Andorinha-morena é muito mais rara que a andorinha-serradora, chegando até mesmo a figurar como provavelmente ameaçada de extinção na lista oficial das espécies do estado de São Paulo. As únicas características que diferenciam estas duas andorinhas são a região cor de canela, que na andorinha-serradora está restrita à garganta, enquanto na andorinha-morena esta cor se espalha até o peito. A andorinha-morena apresenta uma mancha negra na região dos olhos e na co...

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