Laboratório de Tecnologia Educacional BIBLIOTECA DIGITAL               DE CIÊNCIAS

O Guanaco (Lama guanicoe), pertencente a família dos camelos, é o maior mamífero terrestre do Chile, habitando também regiões do Peru, Ecuador, Bolívia e Argentina. Muito comum na região da patagônia.

Comprimento: 16cm Identificação: o gênero Elaenia é famoso entre os ornitólogos pela dificuldade na identificação de suas espécies. Por outro lado a guaracava- de-barriga-amarela é a mais fácil de se reconhecer, não só pelo fato óbvio de seu ventre ser amarelo, mas também por ser bem menos arisca que as outras. Possui um topete que só é eriçado quando a ave está excitada. Nem o topete nem a face apresentam faixas brancas. Muitas pessoas não conhecem esta ave apesar de já a terem visto e com certeza ouvido. Sua vocalização lembra muito a do bem-te-vi quanto ao timbre e intensidade. Seu outro nome popular maria-já-é-dia refere-se ao seu canto. As guaracavas-de-barriga-amarela habitam quint...

Guapira opposita (Vell.) Reitz Nome popular: louro-branco.

Árvore até 14m; ramificação dicotômica, extremidade dos ramos glabrescente, estriada, nigrescente no material seco; folha simples, alterna-espiralada a oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1-3,5 X 0,2cm, glabrescente, lâmina de formato e tamanho variáveis, elíptica, elíptico-oblonga ou obovada, ápice agudo a longo-acuminado, base atenuada, 9-30 X 4-8cm, margem inteira, membranácea a cartácea, venação camptódroma, 7-9 pares de nervuras secundárias, às vezes conspícuas na face abaxial, glabrescente, nigrescente no material seco.

Nome popular: -.

Árvore até 10m; extremidade dos ramos cilíndrica, em zig-zag, glabrescente, lisa, marrom-avermelhada no material seco; folha simples, alterna, dística, sem estípula, pecíolo canaliculado, 0,5 X 0,2cm, tomentoso a glabrescente, lâmina elíptica, ou oblonga a oblongo-obovada, ápice acuminado, ou longo-acuminado, base cuneada, 11,5-26 X 4-6cm, margem inteira, algo revoluta, cartácea, venação camptódroma, 13-17 pares de nervuras secundárias, mais conspícua na face abaxial, venação terciária formando retículo, pouco conspícuo, face adaxial glabra, abaxial tomentulosa, com tricomas mais concentrados na nervura principal. pontuações co...

Nome popular -.

Árvore até 9,5m; extremidade dos ramos glabra, cilíndrica; folha composta, impari-ou-paripinada, alterna, dística, sem estípula, pecíolo canaliculado, estriado, 11 X 0,4cm, glabro, mais espessado na base, peciólulo espessado na base, 1,5 X 0,2cm, nigrescente no material seco, raque com gema terminal, folíolos 4-8, alternos, opostos ou subopostos, lâmina elíptica, oval-elíptica, ou oval-obtusa, ápice acuminado a agudo, base atenuada, assimétrica, 11 X 3,5cm, margem inteira, levemente ondulada, cartácea, venação camptódroma, 6-12 pares de nervuras secundárias, conspícuas na face abaxial, face adaxial glabra, abaxial ...

Nome popular: araçarana.

Árvore até 11m; extremidade dos ramos glabra, ramos jovens achatados na extremidade superior com tricomas ferrugíneos e pontuações vináceas; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo sulcado, 1,5 X 0,1cm, tomentuloso, pontuações vináceas, diminutas, numerosas, lâmina ovada ou oval-elíptica, ápice agudo, base cuneada algo assimétrico, 16 X 9cm, margem inteira, membranácea, venação camptódroma, 7-8 pares de nervuras secundárias, par inferior geralmente oposto ou suboposto, venação terciária paralela, conspícua, tricomas esparsos, pontuações vináceas, opacas, diminutas, numerosas, dispersa por toda lâmina, conspícua na ...

Nome popular: -.

Árvore até 9m; extremidade dos ramos cilíndrica levemente estriada, glabra, acinzentada no material seco; folha simples, alterna espiralada ou oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, 0,6 X 0,1cm, glabrescente, nigrescente no material seco, lâmina elíptica, às vezes elíptico-oboval, ápice acuminado, base atenuada, 7,5 X 2cm, margem inteira, levemente revoluta, ondulada no material seco, membranácea, venação camptódroma, ca. 6 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária inconspícua, face adaxial glabra, abaxial glabrescente, limbo nigrescente no material seco.

No episódio do BioCast, falou-se sobre a proteína p53, conhecida como a

Nesse primeiro episodio do Biocast falaremos sobre uma importante proteína para regulação do ciclo celular, a p53. Feito pelos alunos de graduação em ciências biológicas na UNICAMP, Ana Clara Silveira e Daniel A. L. Moraes.

Nome popular: cambará-guaçú.

Árvore até 13m; extremidade dos ramos acinzentada, tomentulosa, tricomas simples e lepidoto; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 2 X 0,1cm, tomentoso, tricomas simples e lepidoto, lâmina elíptica a lanceolado-elíptica, ápice longo-acuminado, base atenuada, 17-24 X 4,5-6cm, margem diminuto-serreado-glandulosa, membranácea, venação camptódroma, 7-8 pares de nervuras secundárias, pouco conspícuas, tomentulosa, tricomas simples e lepidotos; panículas de cincinos, tomentosa, tricomas simples e lepidoto.

Distribuição: Minas Gerais até Rio Grande do Sul; z...

O plantio de erva-doce pode atrair joaninhas. Esses insetos tem um alto potencial de predação de pulgões, que podem causar perda de produtividade em diversos cultivos, como feijão, alface e tomate, por conta da herbivoria. O plantio de erva-doce próximo ao feijão, tomate ou alface atrai a joaninha, que consome os pulgões e evita perda de produtividade das espécies vegetais de interesse econômico.

Contém as classificações sucessivas nos sistemas de classificação de Engler, Cronquist, Tahktajan e APG. Apresenta os caracteres gerais da família, os principais gêneros no Brasil e uma breve descrição das espécies encontradas no RS.

Ilustração sobre as etapas do processo de eutrofização incluindo algumas causas e consequências. Conteúdo 1. Causas: resíduos industriais, fertilizantes e esgoto sem tratamento. 2. Etapas: excesso de nutrientes → cresciento de algas e microrganismos → bloqueio da luz solar → morte de plantas aquáticas → decomposição → morte de peixes → prejuízo para as comunidades costeiras.

Com base no surgimento de novas dinâmicas pedagógicas, que buscam reformular as relações de ensino-aprendizagem ainda em muito caracterizadas pela rigidez do ensino tradicional, destaca-se nesta pesquisa a prática pedagógica de cunho interdisciplinar. O presente estudo procurou investigar a existência de práticas pedagógicas interdisciplinares nos cursos do Ensino Médio Integrado do Instituto Federal do Amapá/Campus Macapá. Para alcançar o objetivo proposto, a pesquisa caracterizou-se pela abordagem qualitativa, procedendo-se à análise documental dos Planos Pedagógicos dos Cursos Técnicos Integrados do Campus Macapá e à investigação sobre a submissão de Projetos de Ensino que versem sobre a ...

Comprimento: 40cm Identificação: um dos menores socós do nosso país e o único do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrão carijó, podendo ser confundido com outras espécies, especialmente as do gênero Ixobrychus, das quais difere por não apresentar estriações nas asas e nas costas e pelo amarelo da região entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. Distribuição: ocorre em todo o Brasil e nas regiões de clima quente ao redor do planeta, na América, África, Ásia, Austrália e ilhas do oeste do Oceano Pacífico. Habitat: vive em lagos, rios, estuários, manguezais ou mesmo poças maiores. É abundante também em igarapés na várzea da ...

Comprimento: 60cm Identificação: a existem quatro espécies de garças predominantemente brancas no Brasil, a garça-branca-pequena distingue-se da grande obvia- mente pelo tamanho menor, mas também pela ponta do bico escura e pelas pernas negras com os pés amarelos. Difere da garça vaqueira por ser mais esguia e pelos detalhes citados anteriormente. A outra espécie de garça, que é a real é difícil de confundir porque esta apresenta uma região azul na face e a nuca negra. É comum um leigo achar que esta espécie trata-se de um filhote de garça já que a garça mais conhecida é a grande, mas na verdade a garça-branca-pe- quena é uma espécie a parte, inclusive de outro gênero. É mais exigente q...

Comprimento: 37cm Identificação: Apesar de difícil de ser avistada, uma vez vista é inconfundível pelo aspecto único. Nyctibius griseus é a única espécie do gênero que ocorre em áreas modificadas pelo homem e por isso é a mais facilmente encontrada. Difere de N. grandis por ser menor que esta e de N. aethereus por ser acinzentada e não parda. Seu, só ouvido a noite, lembra uma flauta doce. O urutau vai contra tudo o que conhecemos como uma ave normal. Passa o dia inteiro imóvel, pousado em um galho ou um mourão de cerca. Sua silhueta e suas cores são merecedoras do título de ave mais camuflada do mundo. As vezes é difícil dizer onde começa a ave e acaba o galho. Seus enormes olhos lar...

Tamanho: 37cm Idenficação: ave de pernas longas e finas, quase sempre no chão e muito barulhenta quando percebe a aproximação de pessoas ou um predador em potencial. Também conhecido como téu-teu, principalmente na região nordeste, esta ave é a maior sentinela dos campos e pastos deste país. Sua visão e audição aguçadas identificam a presença de predadores a distância, seja de dia ou de noite. Qualquer intruso em seu território é logo alarmado com uma vocalização aguda, até mesmo irritante. Muitos outros animais se beneficiam do alarme do quero-quero e por isso é uma ave detestada por caçadores. Não é só por seu canto que esta ave tem fama de ranzinza, mas também por investir corajosame...

Nome popular: samambaiuçu.

Feto arborescente até 7m; tronco ereto com escamas e raízes adventícias; frondes tripinatipartidas, pecíolo maior que 30cm compr., com espinhos diminutos, ca. 0,4cm compr. escamas esbranquiçadas, brilhantes, concentradas na base, peciólulo 0,5 X 0,5cm, glabrescente, raque pubescente, sulcada, amarelada no material seco, espinhos esparsos, ráquila sulcada, glabrecente, folha composta, até 6m compr., 2-pinada, pina oposta ou suboposta, pelo menos 30 X 22cm, pínulas opostas ou subopostas, dísticas, penatilobadas, lâmina oblongo-lanceolada a elíptico-lanceoladas, ápice longo acuminado, base truncada, 11 X 1...

Nome popular: samambaiuçu.

Feto arborescente até 7m; tronco ereto com escamas e raízes adventícias; frondes tripinatipartidas, pecíolo com espinhos diminutos, marrons no material seco, 0,2cm compr., escamas amarronzadas, até 2,5 X 0,4cm, concentrados na base, peciólulo 1,5 X 0,4cm, tomentuloso a glabrescente, raque tomentulosa a glabrescente, sulcada, espinhos esparsos, folha composta, até 6m compr., 2-pinada, pina alterna, dística, penatilobada, pelo menos 36 X 21cm, pínula mais de 13 pares, oposta a suboposta, dística, penatilobada, lâmina oblongo-lanceolada, elíptico-lanceolada, ápice longo-acuminado, base assimétrico-truncada...