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Socozinho ( Butorides striata (striatus) )

Comprimento: 40cm Identificação: um dos menores socós do nosso país e o único do seu tamanho a apresentar tons azulados na plumagem. O imaturo tem o padrão carijó, podendo ser confundido com outras espécies, especialmente as do gênero Ixobrychus, das quais difere por não apresentar estriações nas asas e nas costas e pelo amarelo da região entre os olhos e o bico, presente desde muito cedo. Distribuição: ocorre em todo o Brasil e nas regiões de clima quente ao redor do planeta, na América, África, Ásia, Austrália e ilhas do oeste do Oceano Pacífico. Habitat: vive em lagos, rios, estuários, manguezais ou mesmo poças maiores. É abundante também em igarapés na várzea da ...

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Cambacica, Cebinho ( Coereba flaveola )

Tamanho: 9cm Idenficação: passarinho pequeno com as cores básicas do bentevi, mas com bico fino e curvo. Distribuição: ocorre em quase todas as regiões do país, podendo estar ausente de regiões extensivamente florestadas, como no oeste e centro da Amazônia. É encontrada desde o México, e em todos os países da América do Sul, com exceção do Chile. Habitat: vive em todos os tipos de mata secundária, e em uma grande variedade de ambientes abertos e semi-abertos onde existam flores, inclusive em quintais. É uma das espécies mais comuns e abundantes do Brasil, deixa-se observar a pouca distância. Vive solitária ou aos pares e é bastante ativa. Toma banh...

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Pombo asa-branca ( Columba picazuro )

Tamanho: 34 cm Idenficação: distingue-se dos outros pombos por apresentar uma faixa branca na parte inferior, visível principalmente quando a ave está em vôo. Distribuição: ocorre do Nordeste ao Rio Grande do Sul, e também na Bolívia, Argentina e Paraguai. Habitat: vive em cerrados, caatingas, capoeiras, matas ciliares, campos com árvores, áreas cultivadas e áreas urbanas. Freqüentemente é encontrada no solo. Espécie consagrada pela cultura popular em importantes obras da nossa literatura e música popular. Quem nunca ouviu “Asa-Branca” de Luiz Gonzaga?! A asa-branca é de fato merecedora dessa fama, seja por seu porte, beleza ou simplesmente por estar cada vez ...

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Urubu-de-cabeça-preta ( Coragyps atratus )

Tamanho:62cm Idenficação: corpo quase que completamente negro, com exceção das extremidades das asas que podem ser brancas ou levemente amareladas. Certamente a espécie de urubu mais comum de nosso país, é também a mais próxima do homem. É uma das maiores aves que vemos em nossas cidades. Na verdade em quase qualquer lugar do país basta olhar para o alto que você encontrará um urubu deslizando pelo céu aparentemente sem fazer o mínimo esforço em um vôo majestoso, muitas vezes a centenas de metros de altura. Presente desde o litoral até o centro do país, só não é comum em florestas extensas. Acostumou-se a fazer dos arranha-céus das grandes cidades poleiros para descansar entre uma ...

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Marreca-asa-branca (Dendrocygna autumnalis)

Comprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, apresenta uma larga faixa branca nas asas, mais visível quando a ave está voando. Não apresenta pintas nem manchas bem demarcadas ou estriações. Apesar de sua extensa distribuição geográfica raramente é a espécie mais abundantes nos locais onde ocorre. Costuma andar em casais ou em pequenos grupos. Ocorre em regiões alagadas, especialmente quando há abunância de vegetação aquática, que é um de seus principais alimentos junto a sementes de gramíneas, insetos aquáticos ou larvas aquáticas de insetos terrestres como mosquitos e libélulas, além de pequenos peixes e girinos. Procura alimento nas margens dos lagos principalmente no...

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Marreca-caneleira ( Dendrocygna bicolor )

Comprimento: 48cm Identificação: como o próprio nome diz, cor que mais se destaca é o marrom acanelado. As asas possuem estrias escuras. É em muitos locais a espécie de marreca mais abundante, especialmente em banhados como os do Rio Grande do Sul, onde sua caça é permitida contanto que se respeitem as cotas e os períodos estabelecidos na legislação local. Quanto ao seu hábitat tem uma certa predileção por banhados e regiões alaga- das abertas, não entrando em florestas mais densas nem rios correntosos. Alimenta-se de gramíneas que pasta nas margens dos lagos ou até mesmo sob a água quando estas estão submersas. Também come plantas aquáticas, insetos aquáticos, pequenos peixes e girino...

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Anu-branco ( Guira guira )

Tamanho: 38cm Idenficação: espécie muito conspícua, quase inconfundível pela cauda longa, corpo claro com algumas manchas e barras escuras, topete, bico e região ao redos dos olhos amarelados. É difícil não notar a presença deste anu, até porque parece que ele faz ques- tão de ser notado: anda em grupos grandes e barulhentos, suas cores não chegam a ser vivas, mesmo assim são chamativas e até o leigo pode perceber certa complexidade em seu comportamento social, suas vocalizações e ficar intrigado com seu modo de voar ou andar arrastando sua cauda. Ocorre em qualquer local onde haja gramíneas e algumas árvores esparsas. Adapta-se muito bem a ambientes alterados pelo h...

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Nei-nei ( Megarynchus pitanga )

Comprimento: 23cm Identificação: é quase idêntico ao bem-te-vi, apesar de ser um pouco maior. Os dois únicos meios de diferenciar o nei-nei são pela vocalização, bem diferente da vocalização do bem-te-vi, ou pelo tamanho do bico, que é bem maior que o do bem-te-vi. O problema é que o bico é mais largo que com- prido então seu tamanho chama mais atenção quando visto por baixo do que de perfil. Apesar da aparência quase idêntica ao seu primo bem-te-vi, o nei-nei se comporta de forma um tanto diferente. É muito mais tímido, sendo mais fácil de ouvir que ver, pois passa a maior parte do seu tempo na copa das árvores. Habita regiões com abundância de árvores, mas não penetra no...

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Chopim ( Molothrus bonariensis )

Tamanho:20cm Idenficação: o macho adulto é preto-azulado, mas dependento da ilumição só se enxerga a cor negra. A fêmea é marrom-escura. Pode ser confundido com o pássaro-preto (Gnorimopsar chopi), mas este é maior e possui o bico mais alongado e fino. Difere das duas outras espécies do gênero Molothrus, a iraúna-grande (Molothrus oryzivorus) e do vira-bosta-picumã (Molothrus rufoaxillaris) por ser bem menor que o primeiro e um pouco maior que o segundo, que além de ser menor que o chopim também apresenta a parte inferior das asas mais clara e uma mancha avermelada na base inferior das asas. É provavelmente a ave mais odiada do Brasil, principalmente por causa de seus hábi...

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Saíra-canário ou Canário-sapé ( Thlypopsis sordida )

13,5cm As características que tornam fácil a identificação desta ave são a cabeça amarelo-alaranjada e o corpo cinza-esverdeado. Estes tons variam conforme a subespécie, tornando-se mais ou menos amarelados ou acinzentados conforme a região. Ocorre nas regiões tropicais ao sul do rio Amazonas e a leste dos Andes, mas há uma população disjunta na bacia do Orinoco. Vive em formações florestais secundárias e até mesmo em cidades bem arborizadas. Ocupa os estratos mais altos e médios da floresta, raramente indo ao chão. Locomeve-se de forma típica, subindo pela ramaria em zigue-zague e em seguida praticamente soltando o corpo e caindo em direção ao tronco da próxima árvore. Alimenta-s...

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Sanhaço-cinzento ou Sanhaço-do-mamoeiro ( Thraupis sayaca )

18,5 cm. Tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas são azuis-esverdeadas, porém pouco contrastantes. Os imaturos são esverdeados. Pode ser confundido com o sanhaço-de-encontro-azul ( Thraupis cyanoptera ), porém o último é muito mais azulado, especialmente no encontro da asa e também possui o bico maior. É sem dúvida o sanhaço mais comum em nosso país. Ocorre nas regiões tropicais e subtropicais ao sul da Amazônia e a leste dos Andes. Sua diete é composta basicamente de frutas, inclusive algumas espécies que cultivamos como o mamão e o figo, mas também captura insetos. O ninho, construído pelo casal, consis...

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Cardeal-do-Nordeste ou Galo-da-campina ( Paroaria dominicana )

Comprimento: 18cm Identificação: existem outras 4 espécies de cardeais: o do sul (Paroaria coronata), o da amazônia (P. gularis), o do pantanal (P. capitata) e o de Goiás (P. baeri). O topete do cardeal-do-sul o distingue do cardeal-do-nordeste. Já as espécies restantes diferem pelo fato de possuírem manchas negras na garganta ou em partes da cabeça, enquanto estas regiões são in- teiramente vermelhas no cardeal-do-nordeste. É sem dúvida uma das aves mais belas do Nordeste brasileiro, onde é mais conhecida como galo-da-campina. É originalmente espécie endêmica do sertão nordestino, mas hoje em dia expandiu sua distribuição com a ajuda direta ou indireta do homem. Foi...

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Pica-pau-anão-de-coleira ( Picumnus temminckii )

Comprimento: 9cm Identificação: alguns autores consideram esta ave como subespécie do pica-pau-anão-barrado (Picumnus cirratus) ao qual realmente se as- semelha muito, mas o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO), em resolução publicada em 2001, passou a considerá-las como espécies distintas, sendo que Picumnus temminckii se diferencia de P. cirratus por apresentar uma região de coloração ocrácea na face e pescoço e por ter a coloração geral mais castanha, especialmente nas partes superiores. O macho apresenta as manchas da testa vermelhas enquanto na fêmea estas são brancas. A foto ao lado mostra um macho imaturo, ja próximo da maturidade, com as barras das partes inferiore...

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Bigodinho ( Sporophila lineola )

Identificação: o gênero Sporophila compreende mais de 25 espécies em nosso país. Estas espécies são conhecidas popularmente como papa-capins. O bigodinho é uma das espécies de fácil distinção, pois é a única a apresentar um padrão de coloração alvinegro bem definido. Sua característica mais marcante são as bochechas brancas (“bigodes”), a área branca na testa (ausente na população amazônica) e a região branca no uropígio, que é a base superior da cauda. As fêmeas são pardas e praticamente idênticas às dos outros papa-capins. O nome bigodinho á uma alusão às manchas brancas nas bochechas desta ave, que chama atenção não só pela coloração, mas também pelo canto, bem mais complexo que o do c...

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Andorinha-serradora ( Stelgidopteryx ruficollis )

Identificação: é uma das poucas andorinhas que não apresentam a cor azul em sua plumagem. Existe outra espécie, a andorinha-morena (Alopochelidon fucata) com a qual se parece muito e é as vezes impossível de se distinguir à distância. Andorinha-morena é muito mais rara que a andorinha-serradora, chegando até mesmo a figurar como provavelmente ameaçada de extinção na lista oficial das espécies do estado de São Paulo. As únicas características que diferenciam estas duas andorinhas são a região cor de canela, que na andorinha-serradora está restrita à garganta, enquanto na andorinha-morena esta cor se espalha até o peito. A andorinha-morena apresenta uma mancha negra na região dos olhos e na co...

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Maria-faceira ( Syrigma sibilatrix )

Identificação: simplesmente inconfundível. É a única garça brasileira com este padrão de coloração. Ave de aspecto e comportamento singulares. É a única garça originalmente brasileira que vive tanto em locais alagados quanto em locais secos, estando presente até mesmo em áreas de caatinga. Costuma viver sozinha ou aos pares em territórios fixos. Passa a maior parte do tempo no solo, andando a procura de insetos. Quando em regiões alagadas nunca se aventura em águas profundas, preferindo as margens alagadas, ricas em vegetação, onde se alimenta não só de insetos, mas também de anfíbios e peixes como o muçum (Synbranchus marmoratus) e a tuvira (Gymnotus carapo), ambos adaptados a águas barr...

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Choca-da-mata ( Thamnophilus caerulescens )

Identificação: o gênero Thamnophilus ainda é motivo de muitas controvérsias entre os ornitólogos que ainda não chegaram a conclusões bem fundamentadas sobre o status taxonômico de boa parte de suas espécies, inclusive a choca-da-mata. Seu nome em inglês, variable antshrike, diz muito sobre sua aparência, que é de fato muito variável. Existem pelo menos 12 subespécies e talvez algumas delas ainda sejam separadas em espécies distintas. Como se não bastasse ainda há uma outra espécie, na verdade um grupo de subespécies que têm sido elevadas a espécies, que é o das chocas-pintalgadas (Thamnophilus punctatus), muito parecidas com as chocas-barradas, mas tendendo a apresentar uma coroa mais negra ...

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Sabia-pardo ( Turdus leucomelas )

23cm. Identificação: parecido com o sabiá-poca ( Turdus amaurochalinus ), ocorrendo nos mesmos locais que este, porém apresenta o bico escuro e a coloração com tons cinzas e asas ferrugíneas. A parte inferior da cauda é clara. É o sabiá mais comum do interior do Brasil, especialmente em regiões de cerrado. Assim como outros sabiás revira as folhas caídas em busca de pequenos invertebrados e também se alimenta de pequenos frutos. Canta somente na primavera, época em que acasala. Durante o resto do ano só emite vocalizações de alerta, especialmente ao entardecer quando disputam os melhores poleiros para passar a noite. O ninho pode ser construído em locais tão estranhos quanto tel...

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Sabia-laranjeira ( Turdus rufiventris )

24cm. Identificação: inconfundível pela coloração avermelhada da barriga. É a ave símbolo do Brasil, título concedido pela sua presença constante na cultura popular seja em poemas ou músicas. Há quem questione a escolha desta ave como símbolo nacional, especialmente pelo fato de não ser endêmica do Brasil, ocorrendo também em países vizinhos, mas atualmente o título já está oficializado. Apesar de estar distribuído por quase todo o Brasil não amazônico é mais comum no litoral próximo a ele. Quando comparado a outro sabiá muito comum, o sabiá-pardo ( Turdus leucomelas ), é mais frequente em regiões úmidas. Ocorre em pomares, bordas de mata e é especialmente comum em parques urbanos, send...

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