Nome popular: -. Árvore até 14m; extremidade dos ramos achatada, estriada, glabra, pontuações diminutas, numerosas, visíveis com auxílio de lupa; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, estriado, 1,2 X 0,2cm, glabro, pontuações diminutas, numerosas, lâmina oboval-elíptico, ápice agudo, base cuneada, 12,5 X 4,5cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 9-11 pares de nervuras secundária, pouco conspícuas, venação terciária pouco conspícua, nervura marginal ca. 0,3cm da margem, pouco conspícua, glabra, pontuações translúcidas, diminutas, numerosas, dispersas por toda a lâmina, visíveis contra luz. Distribuição: sudeste e sul do Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. Referência: Legrand, C.D. & Klein, R.M. 1969. Mirtáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. MIRT. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
Nome popular -. Árvore até 14m; extremidade dos ramos rugosa, estriada, ferrugíneo-puberulenta a glabrescente; folha composta, paripinada, alterna, espiralada, estípula caduca, deixando cicatriz conspícua, semi-circular, esbranquiçada, pecíolo estriado, 7 X 0,3cm, ferrugíneo-puberulento, pulvino na base, peciólulo canaliculado, 1 X 0,3cm, ferrugíneo-puberulento a glabrescente, nigrescente no material seco, folíolos 10, opostos, lâmina elíptica, elíptico-oblonga a elíptico-oval, ápice agudo a acuminado, base assimétrica a cuneada, 12-19 X 4,5-7cm, margem inteira, cartácea a subcoriácea, venação camptódroma, 7-12 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas e discolores na face abaxial, venação terciária formando reticulo, pouco conspícuo, ferrugíneo-pubescente a glabrescente. Distribuição: -. Referência: -.
Nome popular: cajuja, tarumã. Árvore até 12m; extremidade dos ramos tomentosa, acinzentada, quadrangular; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo sulcado, 2 X 0,4cm, tomentoso, lâmina elíptica a oboval-elíptica, ápice agudo, base atenuada, 31-39 X 13-17cm, margem inteira, irregular, subcartácea a cartácea, venação camptódroma, 12-14 pares de nervuras secundárias, paralelas, conspícuas, esbranquiçadas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, face adaxial tomentulosa, abaxial tomentosa, esbranquiçada. Distribuição: Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo; florestas semidecíduas e pluvial. Referência: -.
Nome popular: boleiro, tapiá. Árvore até 20m; extremidade dos ramos miudo-estrelada, depois glabrescente; folha simples, alterna, dística, estípula diminuta, pecíolo algo estriado, 14 X 0,3cm, denso estrelado, lâmina orbicular ou amplo-oval, ápice acuminado, base arredondada a truncada, com quatro glândulas conspícuas, 17-20 X 12-14cm, margem glandular-denteada, ciliada, subcartácea, venação actinódroma basal, 5 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária e quaternária paralelas, conspícuas na face abaxial, face adaxial esparso-estrelada, abaxial esparso-estrelada, nervuras com tricomas longo-estrelados nas duas faces; fruto ovóide, 0,5 X 0,5cm, denso-estrelado. Distribuição: Brasil, Colômbia, Venezuela, Paraguai e Argentina; floresta pluvial da encosta atlântica. Referência: Smith, L.B.; Downs, J.R. & Klein, R.M. 1988. Euforbiáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. EUFO. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
Nome popular: tapiá. Árvore até 14m; extremidade dos ramos estrelado-lanosa, acinzentada; folha simples, alterna, dística, com estípula, pecíolo algo estriado, 14,5 X 0,4cm, denso-estrelado, tricomas longos, cinza-amarelados, lâmina orbicular, ápice obtuso a arredondado, ou truncado, base cordada ou truncada, 15-21 X 17-20cm, margem glandular-denteada, ciliada, cartácea, venação actinódroma basal, 6-7 pares de nervuras secundárias, terciárias e quartenárias paralelas, conspícuas na abaxial, face adaxial glabrescente, abaxial denso-estrelada, nervuras com tricomas adensados nas duas faces, glândulas em número variável entre as nervuras na base da folha. Distribuição: Minas Gerais, Rio Janeiro até Santa Catarina; Bolívia, Argentina; floresta pluvial atlântica e estacional semidecidual. Referência: Smith, L.B.; Downs, J.R. & Klein, R.M. 1988. Euforbiáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. EUFO. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
Nome popular: tapiá. Árvore até 18m; extremidade dos ramos com tricomas miúdo-estrelados; folha simples, alterna, dística, com estípula, pecíolo canaliculado, 9 X 0,3cm, esparso estrelado, lâmina elíptica, estreito-elíptica, elíptico-oval, ápice acuminado a cuspidado, base cuneada glândulas em número variável, 13,5-18 X 6-7cm, margem glandular-denteada, ciliada, cartácea, venação actinódroma basal, 4 pares de nervuras secundárias conspícuas na face abaxial, formando arcos próximo à margem, venação terciária paralela, conspícua na abaxial, glabrescente, com tricomas diminuto-estrelados, face adaxial glauca no material seco. Distribuição: Bahia até o Rio Grande do Sul; Paraguai; floresta pluvial da encosta atlântica. Referência: Smith, L.B.; Downs, J.R. & Klein, R.M. 1988. Euforbiáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. EUFO. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
Nome popular -. Árvore até 5m; extremidade dos ramos cilíndrica, pubescente, acinzentada; folha composta, alterna, trifoliolada, sem estípula, pecíolo cilíndrico, achatado na extremidade, 5 X 0,2cm, peciólulo algo estriado, 0,2 X 0,1cm, pubescente, lâmina elíptica a levemente romboidal, ápice acuminado a caudado, base atenuada, 16 X 6,5cm, margem glandular-serreada, a partir do terço inferior da metade, cartácea, venação camptódroma, 10 pares de nervuras secundárias conspícuas, venação terciária inconspícua, glabrescente, tricomas concentrados nas nervuras; inflorescência em espigueta, pubescente. Distribuição: Bolívia, no Brasil; Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina; na floresta pluvial atlântica. Referência: Reitz, R. 1980. Sapindáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. SAPI. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues. Ferrucci, M.S.; Somner, G.V & Rosa, M.M.T. 2009. In: M.G.L. Wanderley; G.J. Shepherd; T.S. Melhem; A.M Giulietti & S.E. Martins (eds.). Flora Fanerogâmica de São Paulo. Vol 6. São Paulo: FAPESP, Secretaria do Meio Ambiente, Instituto de Botânica. Lorenzi, H. 2009. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo da plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol. 03. 1° ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum.
Nome popular: -. Árvore até 9m; extremidade dos ramos pubescente, espessada, estriada, folhas concentradas no ápice; folha simples, oposta, estípula triangular, ca. 1cm compr., coléteres envolvendo a região basal, interna, das estípulas, pecíolo algo achatado, 2 X 0,1cm, tomentuloso, nigrescente no material seco, lâmina elíptico-oboval, elíptica a rômbica, ápice longo-acuminado, base atenuada, 20-28 X 6-9,5cm, margem inteira, ciliada, membranácea a subcartácea, venação camptódroma, 15-17 pares de nervuras secundárias, conspícuas, amarronzadas na face adaxial no material seco, espaçadas ca. 1,5cm, venação terciária formando retículo, conspícuo, tricomas adpressos, longos, esparsos, domácias tomentosas nas axilas da nervura central com as secundárias. Distribuição: Pará, nordeste, sudeste e sul do Brasil. Referência: Braz, D.M. 2007. Rubiaceae. In: T.S.A. Melhem; M.G.L. Wanderley; S.E. Martins; S.L. Jung-Mendaçolli; G.J. Shepherd & M. Kirizawa (eds). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 5. São Paulo: Fapesp.
Nome popular: samambaiuçu. Feto arborescente até 16m; tronco ereto com escamas e raízes adventícias; frondes tripinatipartidas , pecíolo com espinhos conspícuos, ca. 0,6cm compr., esparsos, nigrescente no material seco, escamas, amarronzadas, até 1,5 X 0,1cm, peciólulo às vezes sulcado, 1 X 0,5cm, glabrescente, raque pubescente a glabrescente, achatada, sulcada, espinhos esparsos, ráquila sulcada, ferrugíneo-lanosa, folha composta, 1-5m compr., 2-pinada, pina alterna, dística, ca. 52 X 14cm, pínulas ca. 26 pares, alternas a subospostas, dísticas, penatilobadas, lâmina oblongo-lanceolada a elíptico-lanceolada, ápice agudo, base assimétrico-truncada, 12 X 2,5cm, margem dos lobos inteira, membranáceo, nervura principal conspícua, venação secundária pouco conspícua, aberta, face adaxial esparso-tomentosa, tricomas concentrados nas nervuras, abaxial glabrescente, soros conspícuos, amarelados, com indúsio. Distribuição: Goiás, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná; Paraguai. Referência: Tryon, R.M & Tryon, A.F. 1982. Ferns and allied plants – with special reference to Tropical América. New York: Springer–Verlag. pp. 182.
Nome popular: manduberana. Árvore até 7m; extremidade dos ramos glabra, levemente estriada, cicatrizes de pecíolos conspícuas; folha simples, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo canaliculado, 2,5 X 0,4cm, glabro, lâmina oboval a elíptica, ápice agudo, base decorente-atenuada, 15-21 X 6-7cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, nervuras secundárias inconspícuas, venação terciária inconspícua, glabra, pontuações avermelhadas, diminutas, numerosas, dispersas por toda a lâmina, visíveis com o auxílio de lupa. Distribuição: Rio de Janeiro e São Paulo; borda da mata atlântica de encosta e planície. Referência: Bernacci, L.C. & Jung-Mendaçolli, S.L. 2005. Myrsinaceae. In: M.G.L. Wanderley; G.J. Shepherd; A.M. Giulietti; T.S. Melhem; V. Bittrich & C. Kameyama (eds). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 4. São Paulo: Fapesp, Rima.
Nome popular: corujeiro. Árvore até 14m; extremidade dos ramos vilosa, estriada, quadrangular, espessa; folha simples, oposta, estípula livre, triangular, bainha persistente, com pelo menos 7cm compr., pecíolo quadrangular, 7 X 0,5cm, tomentoso, lâmina elíptica a elíptico-oval, ápice acuminado, base atenuada, 49-63 X 22-34cm, margem inteira, levemente irregular, ciliada, sub-cartácea, 19 pares de nervuras secundárias, paralelas, conspícuas, terciária formando retículo conspícuo na face abaxial, face adaxial tomentulosa, abaxial denso-tomentulosa, tricomas adensados nas nervuras, quando jovem tomentosa. Distribuição: Bahia, e região sudeste e sul do Brasil; mata de encosta ou tabuleiro, característica do estrato arbóreo inferior. Referência: Germano-Filho, P. 2007. Rubiaceae. In: T.S.A. Melhem; M.G.L. Wanderley; S.E. Martins; S.L. Jung-Mendaçolli; G.J. Shepherd & M. Kirizawa (eds). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 5. São Paulo: Fapesp.
Nome popular: -. Árvore até 12m; extremidade dos ramos cilíndrica, tomentulosa a glabrescente, cilíndrica, entrenós marcados, cicatriz das estípulas conspícua, com vestígios dos coléteres, folhas concentradas no ápice; folha simples, oposta, estípula lanceolada, interpeciolar, livre, persistente, até 2cm de compr., tomentulosa, às vezes nigrescentes no material seco, coléteres envolvendo a região basal, interna das estípulas, pecíolo canaliculado, 2,5 X 0,1cm, tomentuloso, lâmina elíptica às vezes romboidal, ápice acuminado, base cuneado-atenuada, 17(-22) X 6,5cm, margem inteira, irregular, membranácea a subcartácea, venação camptódroma, 11 pares de nervuras secundárias, paralelas, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo na face abaxial, face adaxial glabra, abaxial tomentulosa a glabrescente, tricomas concentrados nas nervuras, domácias entre nervura principal e secundária, com tricomas pardos visíveis com auxilio de lupa, às vezes visíveis a olho nú; inflorescência tirsóide, multiflora, terminal. Distribuição: Rio de Janeiro e São Paulo; na orla de mata. Referência: Germano-Filho, P. 2007. Rubiaceae. In: T.S.A. Melhem; M.G.L. Wanderley; S.E. Martins; S.L. Jung-Mendaçolli; G.J. Shepherd & M. Kirizawa (eds). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 5. São Paulo: Fapesp.
Nome popular: -. Árvore até 9m; extremidade dos ramos achatada, estriada, glabrescente, quadrangular, entrenós marcados, cicatriz das estípulas conspícua, com vestígios dos coléteres, folhas concentradas no ápice; folha simples, oposta, estípula laceolada, interpeciolar, livre, até 2,2cm compr., pardo-tomentosa, coléteres envolvendo a região basal, interna das estípulas, pecíolo canaliculado, 3,5 X 0,3cm, tomentuloso, lâmina amplo-elíptica, ápice acuminado, base assimétrico-atenuada, 23(-42) X 11,5(-15)cm, margem inteira, irregular, membranácea, venação camptódroma, 13-17 pares de nervuras secundárias, conspícuas, paralelas, espaçadas ca. 2cm, venação terciária conspícua, paralela, face adaxial esparso-tomentosa a glabrescente, abaxial tomentosa a glabrescente, tricomas concentradas nas nervuras, domácias entre a nervura principal a secundária, com tricomas visíveis com auxílio de lupa; fruto cápsula septicida, 0,5cm compr., elíptico, tomentoso. Distribuição: Rio de Janeiro, São Paulo; na Serra do Mar, vegetação primária ou secundária. Referência: Germano-Filho, P. 2007. Rubiaceae. In: T.S.A. Melhem; M.G.L. Wanderley; S.E. Martins; S.L. Jung-Mendaçolli; G.J. Shepherd & M. Kirizawa (eds). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 5. São Paulo: Fapesp.
Nome popular: -. Árvore até 6m; extremidade dos ramos cilíndrica, estriada, tricomas estrelados, diminutos, visíveis somente com auxílio de lupa; folha unifolioladas, alterna, espiralada, estípula linear, 0,7cm de compr., denso-estrelada, pecíolo estriado, 1,5 X 0,1cm, tricomas estrelados, lâmina elíptica, elíptico-oboval, ápice acuminado, base cuneada, 20-29 X 8-13cm, margem inteira, algo ondulada, cartácea, venação camptódroma, 5-7 pares de nervuras secundárias, conspícuas, amareladas na face abaxial, primeiro par oposto na base, paralelo à margem, venação terciária formando retículo conspícuo, amarelado na abaxial, tricomas lepidotos, esparsos por tôda lâmina, mais concentrados nas nervuras, visíveis com auxílio de lupa; inflorescência cimeira, ramiflora e cauliflora, flores com pétalas brancas, estames numerosos. Distribuição: México até o Brasil; na mata da encosta atlântica. Referência: Duarte, M.C.; Esteves, G.L. & Semir, J. 2007. Bombacaceae. In: M.M.R. F. de Melo; F. de Barros; S.A.C. Chiea; M. Kirizawa; S.L.Jung-Mendaçolli & M.G.L. Wanderley. Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso. Vol 5. São Paulo: Instituto de Botânica.
Nome popular: -. Árvore até 17m; extremidade dos ramos glabra, rugosa, folhas concentradas no ápice; folha simples, alterna, sem estípula, pecíolo cilíndrico, 1,5 X 0,1cm, ferrugíneo-pubescente, lâmina oboval, ápice arredondadoa agudo, base atenuada, 6,5-12 X 3-6cm, margem inteira, levemente revoluta, cartácea, venação camptódroma, 4-6 pares de nervuras secundárias, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, na face abaxial, face adaxial glabrescente, abaxial ferrugíneo-pubescente a glabrescente, domácea ferrugíneo-tomentosa na axila da nervura central com as secundárias, visíveis com auxílio de lupa; inflorescência racemo-axilar, ferrugínea, pubescente. Distribuição: São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul; na mata pluvial da encosta atlântica. Referência: Exell, A.W. & Reitz, R. 1967. Combretáceae. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. COMB. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
Nome popular canjarana. Árvore até 14m; extremidade dos ramos glabrescente; folha composta, paripinada, alterna, espiralada, sem estípula, pecíolo cilíndrico, 8 X 0,3cm, glabrescente, nigrescente no material seco, peciólulo canaliculado. 1 X 0,1cm, nigrescente no material seco, folíolos até 24, opostos ou subopostos, lâmina elíptica a oblonga, ápice acuminado, base atenuada, assimétrica, 14-17 X 4cm, margem inteira, cartácea, venação camptódroma, 10-13 pares de nervuras secundárias, pouco conspícuas, paralelas, venação terciária inconspícua, face adaxial glabra, abaxial glabrescente, domácias ferrugíneo-tomentosas nas axilas da nervura central com as secundárias; inflorescência tirso, flores creme. Distribuição: terras baixas da América do Sul, floresta da costa Atlântica do sudeste, do Rio de Janeiro até Rio Grande do Sul. Referência: Pastore, J.A. Meliaceae. In: M.G.L. Wanderley; G.J. Shepherd; T.S. Melhem; A.M Giulietti & M. Kirizawa (eds.). Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Vol. 3. São Paulo: Fapesp, RiMa.
Nome popular: araçarana. Árvore até 7m; extremidade dos ramos achatada, ferrugíneo-tomentosa depois glabrescente; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo sulcado, 2,5 X 0,2cm, seríceo, lâmina oblongo-elíptica, ápice acuminado, base arredondada, 17-22 X 7-10cm, margem inteira, cartácea venação camptódroma, 8-16 pares de nervuras secundárias, paralelas, espaçadas ca. 1,5cm, mais conspícuas na face abaxial, venação terciária formando retículo conspícuo, nervura marginal ca. 0,5cm da margem, face adaxial glabra, abaxial tomentulosa, tricomas mais concentrados nas nervuras, pontuações hialinas, opacas, diminutas, esparsas por toda lâmina, visíveis com auxílio de lupa, folha dourada no material seco. Distribuição: Rio de Janeiro até Rio Grande do Sul; mata pluvial atlântica e ocasionalmente na mata de araucária. Referência: Legrand, C.D. & Klein, R.M. 1971. Mirtáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. MIRT. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues. Lorenzi, H. 2009. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo da plantas arbóreas nativas do Brasil. Vol. 03. 1° ed. Nova Odessa. Instituto Plantarum.
Nome popular: -. Árvore até 13m; extremidade dos ramos cilíndrica, ferrugíneo-sericea; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo estriado, 0,8 X 0,2cm, ferrugíneo-sericeo a glabro, nigrescente no material seco, lâmina estreito-elíptica a elíptico-falcada, ápice acuminado, às vezes caudado, base cuneada, às vezes um pouco assimétrica, 15-19 X 3,5cm, margem inteira, ciliada a glabrescente, subcartácea, venação camptódroma, ca. 20 pares de nervuras secundárias, paralelas espaçadas ca. 0,5cm, mais conspícua na face abaxial, venação terciária formando retículo, mais conspícuo na face abaxial, nervura marginal ca. 0,2cm da margem, face adaxial glabra, abaxial setosa, pontuações translúcidas, diminutas, numerosas, dispersas por toda lâmina, visíveis com auxílio de lupa e contra luz, face adaxial glauca. Distribuição: Rio de Janeiro até Santa Catarina; mata pluvial da costa atlântica. Referência: Legrand, C.D. & Klein, R.M. 1971. Mirtáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. MIRT. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
Nome popular: araçarana. Árvore até 15m; extremidade dos ramos glabra, achatada; folha simples, oposta, sem estípula, pecíolo canaliculado, 1 X 0,2cm, ferrugíneo-tomentoso a glabrescente, nigrescente no material seco, lâmina elíptica, ápice acuminado, base atenuada, 17 X 6,5cm, margem inteira, coriácea, venação camptódroma, ca. 24 pares de nervuras secundárias, paralelas, espaçadas ca. 0,5cm, pouco conspícuas, venação terciária formando retículo conspícuo, 2 nervuras marginais, 0,4cm e 0,1cm da margem, face adaxial glabra, abaxial ferrugíneo-tomentulosa, pontuações translúcidas, diminutas, numerosas, dispersas por toda a lâmina, visíveis com auxílio de lupa e contra luz, face adaxial glauca no material seco. Distribuição: região Amazônica, costa atlântica até Rio Grande do Sul; mata pluvial da costa atlântica e amazônica. Referência: Legrand, C.D. & Klein, R.M. 1971. Mirtáceas. In: R. Reitz (ed.). Flora Ilustrada Catarinense , parte I, fasc. MIRT. Itajaí. Herbário Barbosa Rodrigues.
Laboratório de Tecnologia Educacional Departamento de Bioquímica Instituto de Biologia Universidade Estadual de Campinas - Unicamp Cidade Universitária Zeferino Vaz Rua Monteiro Lobato, 255 Campinas SP, Brasil 13083-862
